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sexta-feira, 2 de junho de 2017

MANEJO COMUNITÁRIO SERÁ REALIZADO NA RESEX

A parceria entre Coomflona, Federação da Flona e comunidade da Resex Tapajós/Arapiuns, irá possibilitar o manejo comunitário em uma área  de 28 mil hectares pertencentes as comunidades de Prainha e Vista Alegre do Rio Maró.
Segundo o líder comunitário da Resex, Leônidas Bentes Farias, a parceria com a Coomflona é importante para as comunidades porque a cooperativa é uma referência no manejo madeireiro  comunitário e tem uma vasta experiência na exploração  de baixo impacto."Os primeiros levantamentos mostraram que é viável a exploração da área e nesta  reunião definimos os próximos passos que é o levantamento amostral". Finalizou.

MANEJO COMUNITÁRIO SERÁ REALIZADO NA RESEX

A parceria entre Coomflona, Federação da Flona e comunidade da Resex Tapajós/Arapiuns, irá possibilitar o manejo comunitário em uma área  de 28 mil hectares pertencentes as comunidades de Prainha e Vista Alegre do Rio Maró.
Segundo o líder comunitário da Resex, Leônidas Bentes Farias, a parceria com a Coomflona é importante para as comunidades porque a cooperativa é uma referência no manejo madeireiro  comunitário e tem uma vasta experiência na exploração  de baixo impacto."Os primeiros levantamentos mostraram que é viável a exploração da área e nesta  reunião definimos os próximos passos que é o levantamento amostral". Finalizou.

domingo, 19 de março de 2017

BELTERRA: COOMFLONA INAUGURA MOVELARIA

“Ficamos satisfeitos porque a missão institucional da Floresta Nacional do Tapajós esta sendo cumprida"
                 
A diretoria da Cooperativa Mista da Flona Tapajós- COOMFLONA inaugurou na manhã desta quinta-feira (16), a movelaria “Anambé”. O evento aconteceu no novo alojamento da entidade, localizado no km 117 da Br 163, na Fona Tapajós, município de Belterra, oeste do Pará e contou com a presença dos cooperados, representantes do poder público municipal, ICMBio, Fundação Banco do Brasil, Federação da Flona e das associações intercomunitárias da Flona.

A movelaria “Anambé” está orçada em mais de meio milhão de reais, oriundo do programa “ECOFORT Extrativismo” da Fundação Banco do Brasil, com recurso do Banco do Brasil e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com contra partida da COOMFLONA,  O novo empreendimento está equipado com máquinas e equipamentos modernos, com tecnologia de ponta, que irá proporcionar uma produção em escala comercial,  possibilitando a Cooperativa Mista da Flona Tapajós alcançar novos mercados. É o que aposta o presidente da Coomflona Raimundo Jean Feitosa.
Segundo engenheiro ambiental Ângelo Ricardo, responsável pelo projeto, a movelaria “Anambé” funcionará em um galpão de 250m² onde irá fabricar móveis com aproveitamento dos galhos de árvores, oriundos do manejo florestal comunitário realizado pela cooperativa.

Para Manoel Sousa, presidente da Federação da Flona, o empreendimento cumpre seu papel social, que é respeitar as normas ambientais, gerando emprego e renda dentro da unidade de conservação, além de gerar divisas para o município através da geração de impostos. ”Essa inauguração é uma luta de mais de 40 anos, quando lutamos para permanecer na Floresta Nacional do Tapajós com este objetivo e hoje graças as parcerias com o ICMbio, Governo Federal, Fundação Banco do Brasil e BNDES, comunidades e tantos outros estamos vendo que é possível viver com qualidade de vida sem destruir a floresta” Disse.
             
José Risoney Assis da Silva Chefe da Floresta Nacional da Floresta Nacional do Tapajós em sua fala lembrou a luta da população tradicional e disse “A gente fica feliz por isso, porque na época que a unidade foi criada, era época do regime militar, onde não se permitia que pessoas morassem dentro da Flona por conta da legislação. Hoje essa população tem toda uma história de luta, de resistência para permanecer no território e pudesse manejar a floresta como tradicionalmente vinha fazendo. Por tanto a Floresta Nacional tem este desafio de conciliar a conservação da natureza, a conservação da biodiversidade com o desenvolvimento socioambiental das comunidades tradicionais. Ficamos felizes porque isso aqui é uma forma de uso sustentável da floresta, o manejo madeireiro com toda a forma de aproveitamento como a movelaria com aproveitamento de galhos que vai gerar trabalho e renda e também permite a conservação da área e oferece qualidade de vida para essas comunidades. Ficamos satisfeitos porque a missão institucional da Floresta Nacional do Tapajós esta sendo cumprida”. Finalizou.
Fonte: coomflona.com

terça-feira, 11 de outubro de 2016

COOMFLONA ADQUIRIU UM CAMINHÃO ZERO KM PARA SER USADO EM MOVELARIA NA FLONA TAPAJÓS

Mantida a sustentabilidade

Por Geciene Belo

Raimundo Jean Feitosa, presidente da COOMFLONA juntamente com os diretores da Coomflona Norma Patrocinio, Antônio Merilson, presidente da Federação Manoel Sousa e membros do conselho fical estiveram  no último final de semana em uma concessionária para entregar um Caminhão aos cooperados, a mais nova aquisição da Coooperativa será  usada na Movelaria da Coomflona que está sendo instalada no município de Belterra.

O que antes era feito artesanalmente agora vai ser produzido em larga escala, na Floresta nacional do Tapajós, aproveitando os resíduos sólidos como galhos e madeiras em geral que caem na mata, através da fabricação de moveis.Moveis estes, que já ganharam o mundo pela beleza e características únicas por serem criados pelos próprios ribeirinhos. Com a nova tecnologia, o engenheiro Ângelo Ricardo coordenador de projetos da COOMFLONA, afirma que o convenio do programa ECOFORTE em parceria como Banco do brasil, fundo Amazônia, ICMBIO, BNDES,  os Ministérios do meio e ambiente e Desenvolvimento Agrário deverá estruturar toda a cadeia produtiva  com a fabricação  de moveis na  perspectiva de alcançar o mercado internacional.

O presidente da Federação Manoel Sousa comemora a aquisição afirmando a efetiva capacidade das comunidades ribeirinhas em gerir um manejo comunitário com impacto ambiental reduzido.

Já Raimundo Jean presidente da COOMFLONA , acredita que o projeto alcançará níveis de primeira linha, através desse maquinarios semiautomaticos o que garantirá a sustentabilidade do projeto.

Fonte: Blog do Patrocínio/Jornal A Comunidade 

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Amanhã tem festival do Tucunaré na Comunidade de Pini na Floresta Nacional do Tapajós

O evento está na sua XIX edição e foi idealizado pelos comunitarios da Flona. Realizado todos os anos no mês de Setembro e  mesmo fazendo parte do calendário cultural do município não recebe apoio da Prefeitura Municipal e acontece graças ao empenho dos comunitários e apoio da Federação da Flona é Coomflona que não medem esforços para apoiar a cultura local.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Jornal da Globo – Governo quer zerar o desmatamento ilegal da Amazônia até o ano de 2030 e exemplos como a COOMFLONA na Floresta Nacional do Tapajós poderá fazer o Brasil cumprir meta

Jornal da Globo - Governo quer zerar o desmatamento ilegal da Amazônia até o ano de 2030
O governo brasileiro promete zerar o desmatamento ilegal da Amazônia até 2030. Essa é uma das metas que o Brasil assumiu agora na COP-21, a Conferência do Clima, em Paris. O Globo Natureza enviou o repórter Tonico Ferreira ao coração da floresta para saber o que está sendo feito para atingir essa meta.

A Floresta Nacional do Tapajós é deslumbrante. Tem árvores centenárias, como a castanheira que pode chegar a 50 metros de altura, e mais: a floresta fica ao lado do rio Tapajós, com suas praias desertas, paradisíacas.

A reserva, que fica no Pará, é grande, quase do tamanho do Distrito Federal. Uma ilha de floresta em meio ao avanço da agropecuária na região. O trabalho que está sendo desenvolvido para manter essa floresta em pé indica alguns caminhos que podem ajudar o brasil a cumprir esse objetivo de zerar o desmatamento ilegal até 2030.

A experiência mostra que é muito difícil proteger a floresta sem contar com o apoio e a participação da população local. Duas centenas de moradores tradicionais da floresta formaram uma cooperativa para explorar a madeira com uma técnica que o Brasil já domina: o manejo florestal, que é a retirada de apenas uma pequena quantidade de árvores, com impacto mínimo na mata.

Uma maçaranduba foi selecionada porque já tem bom tamanho. Vitor derruba a árvore em pouco minutos. É claro que dá muita pena a gente ver uma árvore como essa no chão, mas é preciso, também, levar em conta, que a maçaranduba agora que ela caiu abriu aqui um espaço que vai permitir o surgimento, o crescimento de outras árvores.

Em Tapajós, por exemplo, existe um pé de maçaranduba começando a crescer. Isso significa que a floresta será regenerada. Cortada em toras, a maçaranduba vai render R$ 2 mil para a cooperativa.
“Antes eu trabalhava na roça e nem via o dinheiro quase. Era difícil, né? Ganhava muito pouquinho e a gente destruía um pouco a floresta”, conta Vitor Castro Dias, operador de motoserra.

A exploração do látex das seringueiras é outra fonte de renda. A borracha não tem mercado, mas as mulheres encontraram um jeito de ganhar algum dinheiro. A bolsa de látex, a bolsa ecológica, é feita lá. Ela custa R$ 30 e é um produto para os turistas que visitam a floresta e almoçam no restaurante da Conceição.

Os moradores viraram os melhores fiscais da floresta. O governo mesmo não dá conta de impedir a entrada de madeireiros ilegais.

“São 15 servidores para gerenciar essa área toda, né? Não dá para fazer sozinho porque a extensão é muito grande. São muitos desafios a serem enfrentados”, diz José Risonei Assis da Silva, chefe da Floresta Nacional do Tapajós.

O Brasil conseguiu diminuir o desmatamento na Amazônia em quase oitenta por cento entre 2004 e 2012, mas desde então estamos patinando. este ano o desmatamento subiu de novo. Perdemos uma área equivalente a toda a floresta nacional do tapajós.

Thelma Krug, que acaba de ser eleita vice-presidente do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU, diz que o desafio é enorme, mas o Brasil vai conseguir cumprir a meta.


“Eu acredito nisso, mas você precisa ter ferramentas e essas ferramentas vão requerer capacidade técnica, que eu acho que nós temos, e vai requerer também um financiamento”, diz Thelma Krug, pesquisadora do Inpe e vice-predidente do IPCC.

Carlos Rittl, do Observatório do Clima, diz que o Brasil poderia fazer mais. “A meta de eliminar o desmatamento ilegal somente na Amazônia e somente em 2030 é muito pouco e muito tarde”, explica Rittl.

A ministra do Meio Ambiente, no entanto, diz que o Brasil não pode assumir compromissos que não consiga cumprir.

“Nada é baseado em chute, ao contrário. Foi tudo estimado, calculado, baseado nos modelos, no planejamento setorial do país e, mais ainda, não condicionada a dinheiro internacional”, declara Izabella Teixeira, ministra de Meio Ambiente.
 
Para chegar lá, o Brasil terá de contar com o entusiasmo dos moradores da Amazônia. Neste ano a Cooperativa do Tapajós vai faturar R$ 12 milhões só com madeira legal e sem derrubar a floresta.
“Para mim a cooperativa hoje é a mãe, é a minha mãe e a floresta principalmente. Por isso que a gente está aqui”, afirma Pedro Pantoja, coordenador operacional da Coomflona.

Fonte: jornaisnoticias.com.br

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Coomflona quer garantir subsidio para seringueiros da Flona do Tapajós e região

Apesar das dificuldades enfrentadas pelos produtores de borracha ao longo do ano – preços e condições climáticas ruins –  A COOMFLONA ( Cooperativa Mista da Flona Tapajós) através do setor não madeireiro participou  ativamente de importantes conquistas para a heveicultura, como a subvenção econômica por meio da comercialização da borracha, principalmente na Flona e Resex.  


E pesando em melhorar  a comercialização,  visando ampliar a produção dos seu seringais as entidades COOMFLONA, ASCOPER, CONAB, ICMBIO, SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO, STTR Belterra, EMATER e Associação TAPAJORA da RESEX, além de representante dos seringueiros de Altamira e Alenquer  estiveram reunidos   com o Presidente da Industria Borrachas da Amazônia  Alarico Cidade para buscarem alternativas para que os seringueiros da região volte a produzir.

O estado do Pará especificamente a Floresta Nacional do Tapajós e Resex  Tapajós/ Arapiuns, possuem vastos seringais e que só não estão produzindo por conta da falta de incentivo dos governos estadual, federal e até mesmo municipais, como acontece no estado do amazonas.




Para o representante da Indústria Borrachas da Amazônia Larico Cidade, sua empresa comercializa direto coma a empresa de pneus Levorini por tanto sua empresa tem interesse em  comprar toda a produção deste seringais.

“Nossa ideia é discutir qual a forma de facilitar a venda da nossa borracha,  nós temos uma demanda muita extensa de produtos  do látex e borracha que não está sendo incentivadas e a nossa ideia é buscar incentivar para voltar a produzir” Disse Aluisio Patrocinio (Coomflona).

Segundo os organizadores do encontro o evento foi proveitoso, pois os representantes da Conab se prontificaram em repassar o subsidio do governo aos seringueiros na ora da comercialização, que será comercializada a 2 reais pela Borracha da Amazônia e com o subsidio do governo os seringueiros receberão em torno de 4,80 quatro reais e oitenta centavos pelo quilo da borracha. Outra desafio dos seringueiros agora é conseguir  as DAPs Declaração de Aptidão ao Pronaf, emitida pela EMATER e uma egigencia do governo Federal para que os seringueiros possam ter acesso ao subsidio.

SUBSIDIO
É a concessão de dinheiro feita pelo governo a determinadas atividades (indústria, agricultura etc.) com a finalidade de manter acessíveis os preços de seus produtos ou gêneros ou para estimular as exportações do país.    

Programa de Subvenção Econômica a produtores de Borracha Natural

A Coordenadoria acompanha, especialmente, a execução do Programa Nacional de Subvenção Econômica a produtores de Borracha Nativa, instituído pela Lei. 9479/1997 (a mesma que dá respaldo às ações da Coordenadoria), de responsabilidade do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Este Programa concede subsídio à produção de borracha no país, como forma de enfrentar, no mercado nacional, a concorrência da borracha produzida na Ásia. Em grande medida, ele resulta da sensibilidade do Governo Federal perante às manifestações dos extrativistas da Amazônia preocupados com as repercussões negativas para as famílias extrativistas da queda do preço da borracha natural, a sua principal fonte de renda (Fonte: MMA)



terça-feira, 14 de julho de 2015

Coomflona foi uma das parceiras do governo na recuperação do Centro de Atendimento ao Turista de Alter do Chão

CAT totalmente recuperado
A revitalização do CAT foi possível, também, graças a parcerias firmadas pelo Poder Público com o Serviço Florestal Americano, ICMBio, Comflona, Comtur, Resex, SEMINFRA e Conselho Comunitário de Alter do Chão. O Serviço Florestal Americano, por exemplo, teve papel fundamental na decoração artística do espaço, com painéis, pintura, design gráfico e disposição dos produtos e atrativos turísticos.


Sec. da Coomflona Norma Patrocínio
Presente na reinauguração do CAT
Desativado desde outubro do ano passado e sem condições de receber visitantes, o Centro de Atendimento ao Turista (CAT), de Alter do Chão, reabriu suas portas ao público na tarde da última sexta-feira (10). O espaço foi reinaugurado pela Prefeitura de Santarém, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Turismo (Semdetur), ainda como parte da programação de aniversário de Santarém. O CAT foi totalmente revitalizado e ganhou novos atrativos como forma de chamar ainda mais a atenção dos turistas que visitam a comunidade.

A reinauguração do equipamento público reforça o papel do Poder Público na elaboração de ações voltadas ao fortalecimento do setor turístico, sobretudo após o lançamento do Plano Estratégico de Turismo Santarém/Belterra.

“O local estava desativado havia bastante tempo e em poucos meses, a Prefeitura disponibiliza o CAT com novo visual e com mais informações para repassar para os nossos visitantes e também para a nossa comunidade”, comemora Mauro Vasconcelos, administrador da Vila de Alter do Chão.
Para César Carmona, presidente da Associação dos Artesãos da Vila de Alter do Chão, o CAT é mais um espaço para que os artistas possam expor seus produtos em um ambiente tipicamente regional, com atrativos que vão proporcionar aos visitantes mais diversidades de produtos e informações sobre o Município. “Importante ressaltar o papel da Prefeitura em possibilitar ferramentas para que os artesãos possam divulgar o seu trabalho de forma mais ampla em locais próprios, a exemplo do Cristo Rei - Centro de Artesanato do Tapajós e agora do CAT. No Cristo Rei já começamos a notar a importância do espaço para a nossa categoria, pois as vendas estão boas. Quero dizer que todo artesão que tenha interesse em expor seus produtos aqui, que nos procure e participe conosco para que o nosso segmento. O que o prefeito Alexandre Von está fazendo pela cultura, pelo artesanato do Município, nunca será esquecido, pois nenhum prefeito jamais olhou por nós”, destacou.
A Associação dos Artesãos de Alter do Chão estará com pelo menos nove artistas expondo seus produtos diariamente no CAT.

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Sec.de Desenvolvimento e
Turismo,Valdir Matias Jr
Durante a solenidade de reinauguração, o secretário municipal de Desenvolvimento e Turismo, Valdir Matias Jr., que no ato representou o prefeito Alexandre Von, ressaltou que o CAT não será mais apenas um lugar para o turista apreciar o por do Sol, mas um local cheio de opções, serviços e informações, ambientes para tirar fotos em painéis com temática regional, além da exposição de produtos feitos por artesãos de Alter do Chão, da Flona, da Resex/Tapajós/Arapiuns e do Lago Grande.
“No CAT vamos aliar vários serviços para a boa recepção ao turista. Temos uma cabine de informação turística com profissional bilíngue para atender nossos visitantes. Artesanato de altíssima qualidade, painéis destacando nossa arte e nossa cultura. Estamos entregando um equipamento público com o propósito de fortalecer o nosso destino turístico dentro da região do Tapajós, que é a Amazônia Espetacular. É uma ação já do nosso Plano Estratégico de Turismo que começamos a implementar”, informou o secretário.
Produtos da Coomflona será comercializados no CAT

O CAT vai funcionar todos os dias, funcionando até às 20 horas. Após as 22 horas, o acesso ao local não será permitido e terá vigilância 24 horas. (PMS)
Fonte: Blog Quarto Poder

terça-feira, 31 de março de 2015

Coomflona comemora um ano de certificação FSC® com ganhos ambientais e sociais

A Cooperativa Mista da Flona do Tapajós (Coomflona), organização de comunidades tradicionais do Pará que exercem o manejo florestal sustentável, comemora um ano de certificação FSC® com resultados positivos tanto no âmbito social como ambiental para a região, que conta com aproximadamente 700 famílias na Flona Tapajós.



A certificação da cooperativa é parte do acordo da marca Sparlack com o FSC, o qual envolve o financiamento de um programa social em comunidades que vivem da floresta, estimulando a adoção de práticas de gestão responsável.

No caso da Coomflona, a Sparlack - marca da AkzoNobel, líder no segmento de vernizes - apoiou a certificação FSC de aproximadamente 10 mil hectares de florestas certificadas e manejadas pelos comunitários da Flona Tapajós, que tem como principal atividade a extração responsável da madeira. “Esta é uma forte maneira de destacarmos a nossa crença de que as florestas são vitais e de estimularmos o uso consciente da madeira”, diz Tamara Goes, Gerente de Produtos Sparlack.

Entre as mudanças estão a melhoria nos procedimentos administrativos e também nas áreas social e ambiental. “O Plano de gestão da Cooperativa é criado considerando os princípios do FSC”, diz Jean Feitosa Rocha, presidente da Coomflona. “Hoje, temos Planos de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos, controle da qualidade da água, procedimentos internos de segurança do trabalho que garantem o bem estar dos cooperados, procedimento e controle das documentações dos profissionais contratados, seguindo todas as normas e legislação trabalhista, além de dois técnicos de segurança do trabalho, um técnico de enfermagem e um engenheiro ambiental, que oferece suporte para todas as outras áreas e é o gestor da certificação”, completa.

Para David Escaquete, coordenador de Certificação de Florestas Naturais do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), “é valido também ressaltar o aumento da visibilidade e proteção de sua reputação, fundamentais para estabelecer-se no negócio da madeira, especialmente em um local onde a ilegalidade é bastante agressiva”. Atualmente, a organização tem 212 cooperados, sendo que 120 lidam diretamente com o manejo florestal, e está trabalhando para garantir a certificação de sua ecoloja.

Para o FSC Brasil, o apoio da Sparlack na certificação da Coomflona é um exemplo a ser seguido por outras empresas preocupadas com a conservação das florestas. “O manejo florestal comunitário é uma prática que alia conservação florestal, promoção de trabalho decente, vida digna aos povos da floresta e oferta de boa madeira para os consumidores responsáveis”, afirma Fabíola Zerbini, Secretária Executiva do FSC Brasil. “Apoiar a certificação FSC no manejo florestal comunitário significa apoiar tudo isso”, completa. 

Parceria Sparlack e FSC
A parceria entre Sparlack e FSC Brasil está em vigor em solo nacional há dois anos. O acordo faz parte da estratégia da marca de ter produtos cada vez mais sustentáveis e de promover o manejo florestal responsável. Todas as embalagens de Sparlack, por exemplo, possuem o selo FSC de parceiro global.

“Esse trabalho reforça o nosso comprometimento com o meio ambiente e pretende estimular a conscientização dos consumidores para que usem produtos que causem baixo impacto ambiental. Além disso, o acordo contribui para que entidades, como a Coomflona se desenvolvam neste sentido também”, afirma Tamara Goes, ao complementar que a preservação das florestas é um compromisso do FSC, da Sparlack e de toda a sociedade.
Imagem da Assembleia Geral Realizada no último dia 27 de março de 2015 na Comunidade de Pini- Floresta Nacional do Tapajós
Fonte:http://br.fsc.org/newsroom.261.434.htm

segunda-feira, 30 de março de 2015

COOPERADOS DA COOMFLONA PARTICIPAM DE ASSEMBLÉIA

Aconteceu na última sexta-feira (25), na comunidade de Pini, Floresta Nacional do Tapajós, a Assembleia Geral da Cooperativa Mista da Flona Tapajós- COOMFLONA. O evento contou com a presença de centenas de comunitários e cooperados e parceiros entre eles a ICMBio OCB Sescoop, AITA, ASMIPRUT, PSA, FEDERAÇÃO DA  FLONA TAPAJÓS, SFB, IEB, ORGANIZAÇÃO INDIGINA DA FLONA e representante da Câmara Municipal de Belterra, Ver. João Pedro.

No momento os representantes das instituição destacaram a importância da para as comunidades da Floresta Nacional do Tapajós bem como para a economia da região.

A Assembleia foram discutidos vários assuntos entre eles a Prestação de contas da entidade no ano 2014 e o Planejamento 2015, sendo ambos aprovados por unanimidade.


  Em relação a prestação de contas o que chamou a atenção da nossa reportagens foram os repasses aos cooperados que foram quase 2 milhões de reais e mais de 100 mil reais em repasses as comunidades além da cooperativa ajudar grandemente na manutenção do ramal de acesso as comunidades apoio a saúde dos cooperados e moradores da Flona. Segundo o presidente da Coomflona Raimundo Jean Feitosa o orçamento da  Coomflona está previsto gastos de aproximadamente 5 milhões de reais e que a expectativa é que este ano a cooperativa faça um investimento ainda maior para melhorar a qualidade dos ramais, que é hoje a maior reivindicações das comunidades e uma forma da Coomflona beneficiar um numero maior de moradores.  


Pelo que vemos além da Coomflona gerar emprego e renda dentro do município de Belterra e região, ainda atende as comunidades nos serviços que era para o poder publico realizar.







quarta-feira, 25 de março de 2015

COOMFLONA TEM PROJETO APROVADO PELA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL

A Cooperativa Mista da Flona do Tapajós- COOMFLONA, tem mais um grande motivo para comemorar nestes 10 anos de  existência. É que a diretoria da instituição recebeu na manhã desta quarta-feira (25) o anuncio de  que foi aprovado pela Fundação Banco do Brasil um projeto para implantar uma movelaria com maquinários semi-automáticos, no Km 83 da Rodovia Santarém- Cuiabá (Empreendimento AMBÉ). O valor total do Projeto está orçado em 470.729,06, sendo que 447.726,03 serão investimentos da Fundação Banco do Brasil e o restartante 23.003,03 serão investimentos da própria cooperativa.
Segundo o Engenheiro responsável pela elaboração do projeto, Angelo Ricardo Sousa Chaves, este projetos irá gerar cerca de 40 novos postos de trabalhos e sua principal matéria-prima será os galhos das arvores manejadas no Manejo Florestal Comunitário Sustentável da Cooperativa, realizado na Floresta nacional do Tapajós. 
Isso também vai  proporcionar a qualificação profissional de varias moradores da Flona do Tapajós que serão beneficiados diretamente. Outro ponto impostante, além do aproveitamento dos galhos é o beneficio direto de moradores que ainda não estão envolvidos diretamente no manejo florestal. 
Para o presidente da COOMFLONA, Raimundo Jean Feitosa, este é mais um sonho da Coomflona que está sendo realizado, já que vem garantir a sustentabilidade da floresta e acima de tudo vem garantir a  geração de renda e melhorar ainda mais a qualidade de vida da população da Flona. O presidente disse ainda que toda a sua equipe está de parabéns porque não mediram esforços para que este projeto fosse realizado com sucesso e aproveitou para da boas vindas a Fundação Banco do Brasil como a nova parceira da Coomflona.   
Resultado da Seleção do Projeto

segunda-feira, 16 de março de 2015

COOMFLONA reúne com cooperados para discutir pontos de pauta para a Assembleia Geral



No último sábado (14) a diretoria Cooperativa Mista da Flona Tapajós- COOMFLONA, esteve na comunidade de Pini, reunido com seus cooperados ligados a AITA, para tratarem de assuntos referentes aos pontos de pauta que serão discutidos e votados na sua Assembléia Geral Ordinária  que será  realizada no dia 27 de Março de 2015 na comunidade de Pini, Floresta Nacional do Tapajós. 
Na sexta-feira (13), a diretoria reuniu com os cooperados ligados a intercomunitária ASMIPRUT.


 Manuel (Faca)-  Vice- Presidente da FEDERAÇÃO, Nilton José (Tontom), Presidente da AITA e
 Raimundo  Jean  Feitosa- Presidente da COOMFLONA
Credenciamento
Raimundo Jean e Aluisio Patrocinio
Raimundo Jean e Manoel Xavier (Manduca)
Manoel Sousa (Faca), Federação