A chegada de um
documento endereçado à presidência da Câmara de Vereadores, na última
terça-feira (9), deixou em polvorosa os gabinetes de
alguns parlamentares. No documento, assinado pela promotora Maria Raimunda da
Silva Tavares, titular da 9ª Promotoria de Justiça de Santarém, o Ministério
Público Estadual (MPE), quer saber se algum vereador tem parente como assessor
ou está empregado no município. O teor do questionamento dessa correspondência
preocupou tanto alguns membros do Poder Legislativo que no final da manhã da
última quarta-feira (10), na Sala de Comissões, ocorreu uma reunião às portas
fechadas com o procurador jurídico daquele poder e contou com a presença de
vários vereadores.
O advogado José
Olivar, procurador da Câmara, garantiu, à uma emissora de rádio local, que os
parlamentares não têm parentes no Legislativo e que vai pedir mais informações
a promotora para responder ao documento enviado ao Palácio Tapajós. “Ela está
perguntando, efetivamente, se os vereadores têm algum parente dentro da Câmara,
do serviço público ou no município de Santarém, e isso não existe. Vereador
nenhum tem parente aqui (Câmara) e se por acaso tiver alguma pessoa trabalhando
no município, que seja parente de algum vereador, isso é feito por força da
capacidade de cada um, um exemplo seria um médico ou um enfermeiro”, explicou
ele durante entrevista a emissora de rádio.
Fonte: Quarto Poder
Fonte: Quarto Poder
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