segunda-feira, 14 de abril de 2014

FILHO DO LULA- Lulinha nega boatos sobre Friboi

Fábio Luís é alvo de boatos na internet há pelo menos dois anos e pediu a abertura de inquérito para identificar os responsáveis

Brasil Econômico
Fabio Luís Lula da Silva, o Lulinha, filho do ex-presidente Lula, foi alvo de piadas e brincadeiras de blogueiros presentes à entrevista com o seu pai na terça-feira, em São Paulo. Ele foi questionado por não estar, naquele momento, cuidando de suas fazendas ou administrando os negócios da Friboi. Lulinha riu. 
O filho do ex-presidente é alvo de boatos na internet, há pelo menos dois anos, de que seria dono de grandes áreas de terra e supostas mansões e aviões, além de comandar grandes conglomerados empresariais. Uma das áreas mostradas é, na verdade, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Elsalq), de Piracicaba. Agora, ele até trata a questão com bom humor. Mas Lulinha, que acompanhou por mais três horas a entrevista com o pai no Instituto Lula, pediu a abertura de um inquérito no 78º. DP, na capital paulista, para a identificação dos responsáveis por esses comentários.
Seis internautas já foram chamados a depor. Apenas um, Daniel Graziano, ainda não compareceu à delegacia. Daniel Graziano é gerente administrativo e financeiro do Instituto Fernando Henrique Cardoso (iFHC), ligado ao ex-presidente tucano. É filho de Xico Graziano, coordenador da área de internet do pré-candidato do PSDB à presidência, Aécio Neves. Procurado no iFHC, ele não retornou. 
Os outros intimados - Roger Lapan, Adrito Dutra Maciel, Silvio Neves, Paulo Cesar Andrade Prado e Sueli Vicente Ortega – disseram acreditar que os comentários sobre compra de fazendas e aviões fossem verdadeiros e não teriam “pensado na hora de fazer as postagens”. O advogado de Lulinha, Cristiano Zanin Martins, diz aguardar o resultado das investigações para definir se entrará ou não com processo contra as pessoas que “replicaram notícias falsas e macularam a imagem” de seu cliente.
Filho pop
Lulinha mora no bairro do Paraíso, na capital paulista, numa área de classe média. No seu prédio, nenhum morador conversa com ele, de acordo com seu relato. Por outro lado, diz ser abordado o tempo todo pelos porteiros, faxineiros, garçons e frentistas que querem bater papo e perguntar sobre seu pai.
     
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